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3 FATOS SOBRE RACISMO
Comentários racistas de funcionários
Em 2020, após o caso George Floyd, o LinkedIn fez uma reunião geral com a participação do CEO para discutir o racismo.
No evento, funcionários da empresa fizeram vários comentários racistas. A repercussão foi tão ruim que houve pedido de desculpas do CEO.
O relatório de diversidade do LinkedIn de 2021 mostra como é baixa a presença de negros entre os funcionários. Só 4,7% se declaram negros entre quem trabalha no LinkedIn nos EUA. Entre as lideranças da empresa, apenas 3,9% se declararam negros, e 51,2% se declararam brancos.
O LinkedIn excluiu anúncios de vagas afirmativas para pessoas negras e indígenas de sua plataforma. Essa medida atingiu a empresa QuintoAndar e o Laut (Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo). Até agora, o LinkedIn deu respostas genéricas e evasivas.
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